terça-feira, 21 de setembro de 2010
De 16 Setembro» Quinta-Feira a 22 Setembro» Quarta-Feira
Destinado à população em Geral
Vários locais aderiram.
"Mobilidade Mais Inteligente - Uma Vida Melhor" é o tema da Semana Europeia 2010 (SEM) que se assinala entre 16 e 22 de Setembro.
A Semana Europeia da Mobilidade assume-se como uma óptima oportunidade para propor alternativas sustentáveis aos europeus, explicar os desafios com que se confrontam as cidades e vilas para induzir uma mudança de atitudes a dar um passo em frente na implementação de uma política de transportes mais sustentável na Europa. O tema deste ano tem como intuito a promoção de deslocações mais inteligentes em áreas urbanas: a pé, de bicicleta e/ ou de transporte público. Ao optar-se por estes modos de transporte mais saudáveis e sustentáveis, em detrimento do automóvel particular, os cidadãos podem influenciar de forma positiva a sua saúde e bem-estar, bem como ainda melhorar o ambiente e a qualidade de vida nas cidades, contribuindo para uma melhor forma de vida.
Por todo o país, houve a aderência de várias Câmaras, destaque para a Câmara de Évora que é uma das pioneiras em Portugal a participar neste tipo de iniciativa.
O ideal deste tipo de iniciativa, seria fazer as pessoas andarem a pé e utilizar meios de transportes alternativos não poluentes e libertar os Centros históricos dos automóveis.
Santarém é um mau exemplo de preservação do Centro Histórico, á cidade velha, está cada vez mais feia e em ruínas, suas calçadas portuguesas estão cheias de buracos, as paredes dos prédios estão pretas e cheias de rachas causadas pela passagem e estacionamentos sucessivos carros.
Ruas como ao Dr. Teixeira Guedes (rua dos correios), mostra uma enorme quantidade de buracos nas calçadas e afundanços na rua. Este ano já caíram vários idosos com problemas de mobilidade, o ano passado, em frente ao nº 13 da mesma rua, um carro raspou a parte debaixo inundando a rua com óleo.
Apesar das proibições as pessoas insistem em estacionar em locais proibidos e obrigam as pessoas a andarem no meio da rua. Aqui na cidade velha, continua-se a parar o carro debaixo dos sinais de proibição, para fazerem compras e irem ao café, dificultando assim à vida das pessoas que andam pelas calçadas.
Estas ruas da cidade velha podiam ser um grande centro comercial, bastava cortar o trânsito à partir da Caixa de Crédito Agrícola na rua dos correios e fomentar as esplanadas e implantar pequenas barracas stands de pequenas dimensões, que por sua vez renderia uma renda fixa mensal para a autarquia, dando mais vida à cidade e poupando a mesma dos estragos diários causados pelos automóveis.
A Câmara de Santarém adere à Semana Europeia da Mobilidade 2010, que decorre de 16 a 22 de Setembro, e que tem como principal objectivo, despertar a consciência pública para o impacte que a poluição atmosférica, causada pelo aumento do tráfego motorizado no meio urbano, tem na qualidade de vida dos cidadãos.
O Município de Santarém, assumindo a responsabilidade na disseminação e informação das questões ambientais junto da comunidade local e enquanto membro da Rede Piloto para a Mobilidade Eléctrica em Portugal - Mobi.E, programou uma série de actividades com as quais pretende envolver a comunidade, que este ano têm como temática “Mobilidade mais Inteligente – Uma Vida Melhor”.
Sob o lema “Mobilidade mais Inteligente – Uma Vida Melhor”, as actividades vão estar centralizadas no Jardim da Liberdade e na Praça do Município, nomeadamente:
Durante esta semana Europeia várias câmaras aderentes, disponibilizam oportunidades para a população se deslocar a pé, utilizar a bicicleta e os transportes públicos em vez do automóvel privado.
Infelizmente a Câmara de Santarém este ano, não ofereceu quase nada aos pequeninos. Este Domingo os pais que levaram os seus filhos ao Jardim da liberdade, foram poucos devido à pobreza do evento.
Para a diversão dos mais pequeninos, havia apenas um pequeno insuflável para crianças de tenra idade e os representantes de equipamentos ecos alternativos, não tinha nada para a participação das crianças, desmotivando assim os pais à permanecerem naquele espaço.
Este ano ao contrário dos outros, a “AUTARQUIA”, não disponibilizou as bicicletas como nos anos anteriores. Bicicletas que faziam a delicia dos mais pequenos.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Arquivo Distrital de Santarém
O Arquivo Distrital de Santarém é criado pelo Decreto-Lei n.º 46:350, de 22 de Maio de 1965, juntamente com os de Aveiro, Beja, Castelo Branco, Faro, Guarda, Setúbal, Viana do Castelo e Vila Real, completando-se, deste modo, a rede de arquivos distritais.
Porém, só passados 9 anos, em Março de 1974, inicia as suas funções, na ala Este do edifício conhecido por “Museu Distrital”, cedida, pela então, Junta Distrital de Santarém, a título provisório. Tinha como instalações um depósito com cerca de 1 000 metros lineares de estantes fixas, uma sala de leitura, uma área administrativa e um gabinete destinado ao director do Arquivo.
Em 1977, por autorização do então Governador Civil de Santarém, são as mesmas instalações, quase totalmente ocupadas pela Biblioteca Municipal de Santarém empréstimo que iria demorar 12 anos, tantos quantos foram necessárias para realizar as obras de remodelação do antigo edifício da Biblioteca Municipal, o Palácio Braamcamp Freire. Durante esse período de tempo, ao Arquivo Distrital de Santarém, apenas, restaram cerca de 500 metros lineares de estantaria e um gabinete onde funcionaram em comum: sala de leitura pública, área administrativa, reprografia e o gabinete do director.
Em 1992, depois de transferida a Biblioteca para as suas novas instalações, foi a vez do Instituto Português de Arquivos iniciar obras de vulto nas instalações ocupadas pelo Arquivo Distrital de Santarém, que viriam a ser inauguradas pelo então Secretário de Estado da Cultura, Dr. Pedro Santana Lopes, em 22 de Novembro de 1993.
Presentemente é detentor de modernas instalações. A sua capacidade ultrapassa os 3 000 metros lineares. Possui aparelhos de controlo ambiental (temperatura e humidade), monta cargas, centrais de detenção anti-fogo e anti-intrusão ligadas telefonicamente aos Bombeiros e à Polícia, portas anti-fogo, paredes e vidros duplos reforçados com película anti raios UV.
Quando iniciou funções era superintendido tecnicamente pela Direcção Geral dos Assuntos Culturais, da Secretaria de Estado da Cultura e Educação Permanente, tutelado pelo Ministério da Educação e Cultura e os encargos suportados pela Assembleia Distrital.
Em 1980 (DL 59/80, de 3 de Abril), com a criação do Instituto Português do Património Cultural (IPPC), na Secretaria de Estado da Cultura, os arquivos distritais passam a depender do Departamento de Bibliotecas, Arquivos e Serviços de Documentação. O Decreto-Lei nº149/83, de 5 de Abril altera um pouco a situação anterior passando este organismo a assumir os encargos com pessoal, mas sempre em estreita ligação com as Assembleias Distritais arrecadando estas as suas receitas. Esta ligação só deixa de existir, em 1988, com a criação do Instituto Português de Arquivos (IPA), na Secretaria de Estado da Cultura (DL 152/88, de 29 de Abril) e do qual era organismo dependente. Em 1992, com a extinção do IPA, até Março de 2007 os arquivos distritais passam a depender do Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo (IAN/TT) (DL 106-G/92, de 1 de Junho), tutelado pelo Ministério da Cultura. Actualmente, classificados unidades orgânicas flexíveis de âmbito regional, são dependentes da Direcção Geral de Arquivos (DGARQ), com a mesma tutela (DL 93/2007, Portarias 372 e 394/2007, de 29 de Março, Despacho 18/2007 do Director Geral da DGARQ).
Porém, só passados 9 anos, em Março de 1974, inicia as suas funções, na ala Este do edifício conhecido por “Museu Distrital”, cedida, pela então, Junta Distrital de Santarém, a título provisório. Tinha como instalações um depósito com cerca de 1 000 metros lineares de estantes fixas, uma sala de leitura, uma área administrativa e um gabinete destinado ao director do Arquivo.
Em 1977, por autorização do então Governador Civil de Santarém, são as mesmas instalações, quase totalmente ocupadas pela Biblioteca Municipal de Santarém empréstimo que iria demorar 12 anos, tantos quantos foram necessárias para realizar as obras de remodelação do antigo edifício da Biblioteca Municipal, o Palácio Braamcamp Freire. Durante esse período de tempo, ao Arquivo Distrital de Santarém, apenas, restaram cerca de 500 metros lineares de estantaria e um gabinete onde funcionaram em comum: sala de leitura pública, área administrativa, reprografia e o gabinete do director.
Em 1992, depois de transferida a Biblioteca para as suas novas instalações, foi a vez do Instituto Português de Arquivos iniciar obras de vulto nas instalações ocupadas pelo Arquivo Distrital de Santarém, que viriam a ser inauguradas pelo então Secretário de Estado da Cultura, Dr. Pedro Santana Lopes, em 22 de Novembro de 1993.
Presentemente é detentor de modernas instalações. A sua capacidade ultrapassa os 3 000 metros lineares. Possui aparelhos de controlo ambiental (temperatura e humidade), monta cargas, centrais de detenção anti-fogo e anti-intrusão ligadas telefonicamente aos Bombeiros e à Polícia, portas anti-fogo, paredes e vidros duplos reforçados com película anti raios UV.
Quando iniciou funções era superintendido tecnicamente pela Direcção Geral dos Assuntos Culturais, da Secretaria de Estado da Cultura e Educação Permanente, tutelado pelo Ministério da Educação e Cultura e os encargos suportados pela Assembleia Distrital.
Em 1980 (DL 59/80, de 3 de Abril), com a criação do Instituto Português do Património Cultural (IPPC), na Secretaria de Estado da Cultura, os arquivos distritais passam a depender do Departamento de Bibliotecas, Arquivos e Serviços de Documentação. O Decreto-Lei nº149/83, de 5 de Abril altera um pouco a situação anterior passando este organismo a assumir os encargos com pessoal, mas sempre em estreita ligação com as Assembleias Distritais arrecadando estas as suas receitas. Esta ligação só deixa de existir, em 1988, com a criação do Instituto Português de Arquivos (IPA), na Secretaria de Estado da Cultura (DL 152/88, de 29 de Abril) e do qual era organismo dependente. Em 1992, com a extinção do IPA, até Março de 2007 os arquivos distritais passam a depender do Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo (IAN/TT) (DL 106-G/92, de 1 de Junho), tutelado pelo Ministério da Cultura. Actualmente, classificados unidades orgânicas flexíveis de âmbito regional, são dependentes da Direcção Geral de Arquivos (DGARQ), com a mesma tutela (DL 93/2007, Portarias 372 e 394/2007, de 29 de Março, Despacho 18/2007 do Director Geral da DGARQ).
Ver no site. Arquivo Distrital de Santarém
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domingo, 29 de novembro de 2009
Joaquim Isabelinha
O ex-futebolista e sócio número um da Académica de Coimbra, Joaquim Gonçalves Isabelinha, morreu em Santarém, com 100 anos de idade.
O antigo jogador e sócio da “Briosa” há 80 anos, nasceu a 05 de Dezembro de 1908, em Almeirim, tendo estudado no liceu de Santarém antes de rumar a Coimbra, na década de 30 do século passado.
Médico oftalmologista, reformado há cinco anos, esteve internado no Hospital Distrital de Santarém e já não se alimentava.
O antigo jogador e sócio da “Briosa” há 80 anos, nasceu a 05 de Dezembro de 1908, em Almeirim, tendo estudado no liceu de Santarém antes de rumar a Coimbra, na década de 30 do século passado.
Antes de alinhar na Académica, enquanto estudante de Medicina na Universidade de Coimbra, até terminar o curso e rumar a Lisboa para se especializar em oftalmologia, Isabelinha jogou no Almeirinense e, durante o liceu, em Santarém, alinhou pelos Leões de Santarém.
Segundo o arquivo dos Veteranos da Académica na Internet, Isabelinha estreou-se na “briosa” com 21 anos, a 30 de Março de 1930, na derrota frente ao Sporting, por 7-1, tendo marcado o golo solitário dos “estudantes”, cuja camisola envergou 25 jogos, ao longo de sete épocas.
Em Santarém, onde instalou o seu consultório, no Largo do Seminário, Isabelinha é reconhecido por ter ajudado muitos dos seus pacientes mais carenciados: não cobrava consultas e tratamentos aos mais pobres e dava-lhes dinheiro para comprarem os medicamentos que receitava.
Ver em: O Ribatejo
Ver videos: v> Dr. Isabelinha
Dr. Isabelinha
O antigo jogador e sócio da “Briosa” há 80 anos, nasceu a 05 de Dezembro de 1908, em Almeirim, tendo estudado no liceu de Santarém antes de rumar a Coimbra, na década de 30 do século passado.
Médico oftalmologista, reformado há cinco anos, esteve internado no Hospital Distrital de Santarém e já não se alimentava.
O antigo jogador e sócio da “Briosa” há 80 anos, nasceu a 05 de Dezembro de 1908, em Almeirim, tendo estudado no liceu de Santarém antes de rumar a Coimbra, na década de 30 do século passado.
Antes de alinhar na Académica, enquanto estudante de Medicina na Universidade de Coimbra, até terminar o curso e rumar a Lisboa para se especializar em oftalmologia, Isabelinha jogou no Almeirinense e, durante o liceu, em Santarém, alinhou pelos Leões de Santarém.
Segundo o arquivo dos Veteranos da Académica na Internet, Isabelinha estreou-se na “briosa” com 21 anos, a 30 de Março de 1930, na derrota frente ao Sporting, por 7-1, tendo marcado o golo solitário dos “estudantes”, cuja camisola envergou 25 jogos, ao longo de sete épocas.
Em Santarém, onde instalou o seu consultório, no Largo do Seminário, Isabelinha é reconhecido por ter ajudado muitos dos seus pacientes mais carenciados: não cobrava consultas e tratamentos aos mais pobres e dava-lhes dinheiro para comprarem os medicamentos que receitava.
Ver em: O Ribatejo
Ver videos: v> Dr. Isabelinha
Dr. Isabelinha
Ver também: Dr. Isabelinha
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segunda-feira, 23 de novembro de 2009
D. Dinis
D. Dinis de Portugal
D. Dinis (1261-1325) era filho do rei D. Afonso III e neto de D. Afonso X, rei de Leão e Castela. Subiu ao trono de Portugal em 1279. Foi no seu reinado que o Português se tornou a língua dos documentos oficiais. Conhecido como rei lavrador, desenvolveu a agricultura e ordenou a plantação do Pinhal de Leiria. Foi também trovador, um dos maiores da sua época, tendo chegado até nós 138 cantigas por ele compostas.
Vermais em: D. Dinis
D. Dinis nasceu em 9 de Outubro 1261 ) e faleceu em 7 de Janeiro 1325, em Santarém. Rei de Portugal, filho de D. Afonso III e da infanta Beatriz de Castela, neto de Afonso X de Castela. Foi aclamado em Lisboa em 1279. Cognominado O Lavrador ou O Rei-Agricultor (pelo impulso que deu no reino àquela actividade) e ainda, O Rei-Poeta ou O Rei-Trovador (pelas Cantigas de Amigo e de Amor que compôs e pelo desenvolvimento da poesia trovadoresca a que se assistiu no seu reinado), foi o sexto Rei de Portugal. Foi o primeiro rei português a assinar os seus documentos com o nome completo. Presume-se que tenha sido o primeiro rei português não analfabeto.
Ver mais em: D. Dinis
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Fernão Lopes de Castanheda
Fernão Lopes de Castanheda (1500-1559) nasceu em Santarém e faleceu em Coimbra. Era filho do licenciado Lopo Fernandes de Castanheda que exercia o cargo de juiz de fora em Santarém. Estudou no Convento de São Domingos e em 1528 partiu para a Índia com seu pai, que tinha sido nomeado ouvidor de Goa. Regressou a Portugal em 1538 e em 1545 foi nomeado bedel do Colégio das Artes, assim como guarda do cartório e da livraria da Universidade de Coimbra. É nesssa altura que termina a História do Descobrimento e Conquista da Índia pelos Portugueses, começada a publicar em 1551 e traduzida para francês por de Nicolau de Grouchy, professor da Universidade. A História do Descobrimento e Conquista da Índia pelos Portugueses foi publicada em oito volumes, saídos entre 1551 e 1561, sendo traduzida, além do francês, para castelhano (1554), italiano (1578) e inglês (1582).
Ver mais em: Fernão Lopes de Castanheda
Postado por Mercedes às 15:21 0 comentários
Marcadores: Fernão Lopes de Castanheda, Santarém
2.º Visconde de Santarém
Santarém (Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa, 2.º visconde de).
Nascimento 18 de Novembro de 1791.
Falecimento 17 de Janeiro de 1855.
Senhor de Pontével, Ereira e Lapa, alcaide-mor de Santarém, Golegã e Almeirim; senhor do morgado de Vaqueiros, oficial-mor da Casa Real, guarda-roupa de D. Maria I, comendador das ordens de S. Tiago e da Torre e Espada e grã-cruz da de Cristo; grã-cruz da de Carlos III, de Espanha, oficial do Cruzeiro do Brasil; ministro de estado, guarda-mor da Torre do Tombo, sócio das Academias Reais das Ciências do Lisboa e de Berlim; do Instituto de França, das Sociedades de Geografia de Berlim, Franquefurte, Londres, Paris, e S. Petersburgo; do instituto Histórico e Geográfico do Brasil, etc.
Ver mais em: 2.º Visconde de Santarém
Nascimento 18 de Novembro de 1791.
Falecimento 17 de Janeiro de 1855.
Senhor de Pontével, Ereira e Lapa, alcaide-mor de Santarém, Golegã e Almeirim; senhor do morgado de Vaqueiros, oficial-mor da Casa Real, guarda-roupa de D. Maria I, comendador das ordens de S. Tiago e da Torre e Espada e grã-cruz da de Cristo; grã-cruz da de Carlos III, de Espanha, oficial do Cruzeiro do Brasil; ministro de estado, guarda-mor da Torre do Tombo, sócio das Academias Reais das Ciências do Lisboa e de Berlim; do Instituto de França, das Sociedades de Geografia de Berlim, Franquefurte, Londres, Paris, e S. Petersburgo; do instituto Histórico e Geográfico do Brasil, etc.
Ver mais em: 2.º Visconde de Santarém
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